Série - E Se Edward Cullen Fosse Meu professor Eu...

Oi, lindas! Essa série foi uma ideia minha com a minha irmã. Nós estávamos exatsiadas com o capítulo 12 de Maldito Mestre (quetoda leitora minha sabe que eu acho que foi o mais lindo do mundo) e começamos a pensar na ideia absurdamente gostosa, maravilhosa e bem recebida do nossa lindo Eddie ser NOSSO professor... Daí saiu a série "E se Edward Cullen Fosse Meu professor Eu (...)"  E a primeira foi a minha! *---*




Série - Se Edward Cullen fosse meu professor eu...


(...) Viveria na direção!

"Ariadne," exclamou o diretor, furioso, respirando fundo, tentando se controlar. "QUANTAS VEZES EU JÁ FALEI PRA VOCÊ NÃO AGARRAR SEU PROFESSOR?"

"325!" respondi de imediato.

"Você contou?" ele perguntou incrédulo, me olhando horrorizado.

"Óbvio! Foi exatamente o número de vezes que eu consegui o agarrar!" sorri amarelo.

"Mas você só teve dez aulas com ele!" exclamou, indignado, por sobre o bigode.

"Eu sou rápida!" sorri, mexendo em meus cabelos castanhos compridos.

Notei o professor gostosão Cullen passar pela vidraça da direção. Ele olhou levemente pra cá e voltou sua visão pra frente, então, do nada, ele deu um pulo gigante e encarou meus olhos castanhos de volta. Eu acenei freneticamente pra ele. Ele correu pro lado oposto! Droga!

"Ariadne!" o diretor me chamou, quando viu que estava falando sozinho.

"Oi? Já posso sair?" perguntei, levantando. Droga! O meu sexy simbol estava fugindo!

"Não." ele rosnou, acompanhando meu olhar vidrado em Edward. Me sentei novamente. "Antes eu quero lembrá-la de uma coisa:" disse, juntando toda sua paciência. "Mantenha suas mãos LONGE DA BUNDA DO PROFESSOR CULLEN!"

Eu me levantei, chateada. "Eu não toquei na bunda dele hoje." disse, pondo as mãos na cintura.

"AH, não?" ele perguntou irônico. "Ele disse que você o apalpou!"

Eu me sentei novamente na cadeira e sorri enormemente pra ele, mexendo freneticamente nas pontas dos meus cabelos. "É que não foi seu traseiro..."

"ARIAAAAADNE!" ele berrou, furioso.

Eu suspirei, chateada. Edward havia fugido, que droga! Mas tudo bem, amanhã é um novo dia... E dizem que números ímpares são ruins, então... 325 tá batido! Quem sabe chegamos aos 400? Ou 500? Depende de quando ele conseguir se desamarrar...



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Viram? Ela é assim! E se vocês quiser uma sua tem que ter duas coisas: Paciência e Criatividade pra dizer o que faria se o Edward Cullen lindo fosse seu professor. Segue abaixo o formulário e eu venho atualizar em seguidinha com as séries já feitas pro TBF. 
Se Edward Cullen fosse meu professor eu...

                                 (...) Completar com o que iria acontecer, ÓBVIO! haha

Nome:
Idade:                            Série:
Professor de quê?
Uma mania/ Traço da SUA personalidade:
Gostaria que a minha história tivesse:  


Meninas do Nyah quero muito vocês aqui também, por isso recoloquei o formulário! PRa vocês participarem também! Sério *----* Amo vocês!



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Nome: Ana Carolina Silva dos Santos (AnnieCullenBlack)
Idade: 13                           Série: 7 série
Professor de quê? Inglês
Exijo que a minha história tenha: amigas anormais,brisas loucas, meus amigos colocando o pé pra eu cair kkkk sempre fazem isso comigo :(
Um traço marcante: Sou extremamente atrapalhada, adoroo gritar os nomes das pessoas sempre enfatisando as vogais, tenho mania de falar "tu" (que peguei com vc arii) completamente irresponsável e maliciosa(+ não muito) Smiley Angelical  

(...) faria de tudo pra falar diretinho inglês (quem não quer ser a queridinha do professor né, kkkk)


“ARIIIIIIIIIIIIIADNE!” eu berrei, eu a vi pular e se esconder no corredor a direita. “ARIADNE! EU VI VOCÊ!” exclamei, dobrando. Ela colocou um livro na cara pra tentar se esconder e eu ri. Ela odiava quilo. “ARIADNE! HEI! TU MESMO... DE CASACO VERDE! HEEIN! ARRIIIIIIIIIADNE!”

“Acho que ela está te chamando.” Um veterano cutucou seu ombro e apontou pra mim. Eu sorri gigante pra ela e morena bufou alto, antes de agradecer. Não foi bem um agradecer, foi quase: “Morra, desgraçado.” Mas soou como um obrigada.

“Você é detestável!” ela disse, me batendo com o livro.

“Também amo você, vamos pra aula?” quis saber, animada.

Ela revirou os olhos. “Você só quer ir pra ver o Edward Cullen falar sobre uma matéria chata que ninguém gosta.”

“E você só não quer ir porque ele te quer longe.” Suspirei, entrando na sala junto com ela.

“Boa tarde.” O professor Cullen cumprimentou, entrando na sala. As conversas cessaram imediatamente.  “Vamos falar um pouco sobre literatura britânica hoje e...”

Pocotó, pocotó, pocotó, minha éguinha pocotó....

O toque do meu celular foi altíssimo e Edward olhou diretamente pra mim, enquanto eu tirava o aparelho da bolsa.

Eu tive que ser rápida, rá. “Ariadne! Quantas vezes eu já te disse que não pode se usar celular na aula do nosso professor tão querido?”

“Ah...E...” ela ficou muda e o lindo professor de inglês apenas falou, com sua voz rouca e sexy.

“Que não se repita.”

Ela me fulminou com o olhar. “O que é?” perguntei, ingenuamente. “Eu só estava brincando...”

Seu olhar ficou ainda mais irritado. Eu dei de ombros e virei pra frente. Acabaria morta até o final da aula.

“ E então, como eu estava dizendo-“

“A literatura britânica!” o cortei, falando o que ele ia falar. Só pra ele saber que eu estava ligadaça na matéria.

“Sim, a literatura britânica é...”

“Muiiito legal! Tu não tem nem idéia.” Ele suspirou fundo.

“É, superlegal, deixa eu terminar?” perguntou, chateado.

Eu dei de ombros. “Claro querido, lindo, maravilhoso, professor!”

“Hm...Isso foi estranho...Ok, a literatura britânica...”

Ela sobe ela desce ela dá uma rodada, elas estão descontroladas! Rebola, rebola, rebola, rebola., , rebola... Até o chão! Chão...!

A turma explodiu em risadas quando Ariadne pegou o celular de baixo da classe, da classe dela, a porcaria era dela, e me entregou. “Amiga, não o deixa ligado, viu?” apontou o eletrônico.

Eu peguei o aparelho e joguei pela janela. “Ok, esse é o meu castigo por o deixar tocar.” A turma se apavorou e Edward me encarou estarrecido.

“AAAAH!” Ariadne berrou, saindo da sala correndo.

“Ela não deve entrar de novo, viu? Esses alunos são muito abusados...” comentei.

O professor ainda encarava a doida da minha amiga se embrenhando no meio do mato do colégio atrás do iphone dela. Eu estarei morta. Definitivamente. E eu tive total certeza disso quando um vento louco soprou e fez a saia da garota levantar até sue pescoço. Ok. Eu vou MESMO morrer.

“Hm... Ok, a literatura britânica é.. É...Ok, eu me perdi! Ótimo! Vamos falar de outra coisa, façam um círculo.” Mandou. Eu sorri exageradamente pra ele e levantei, parando ao seu lado. A turma começou a se remexer, arrastando classes e ajeitando tudo. “O que você está esperando?” ele perguntou pra mim, vendo minha quietude.

“Saber onde você vai sentar, para eu me sentar ao seu lado.” Sorri.

“Sente-se.” Ele rosnou. “Agora!”

Eu sentei, imediatamente. Ele suspirou fundo, por alguma razão, ele estava irritado.

Ele saiu rapidamente da sala, enquanto eu organizava rapidamente suas coisas sobre a mesa. Lápis em ordem decrescente! Isso aí!

Ele chegou trazendo uma caixa enorme de livros. “Hei, que está fazendo aí?” quis saber, chateado.

“Eu só estava arrumando e-“

“Eu vou fazer você engolir os cacos do meu celular, Ana!” Ariadne me cortou, toda suja na porta da sala, passando correndo pelo Edward e vindo em minha direção.

Eu corri em volta do professor, o fazendo gritar coisas desconexas e cair, enquanto eu fugia da louca da Ariadne.

Edward caiu um tombo quando finalmente parei de girare corri para o fundo da sala, entretanto, meu querido colega de classe enfiou o pé pra eu cair no mesmo momento e advinha: Eu me fui de encontro a parede!

Ok, quase de encontro a parede.

Caí sentada no chão, com dor em tudo que eu podia e vi Ariadne, com cara de louca me encarando. 

Porém, o meu herói, Edward, berrou: “DETEEEEEEEEEEEEEEEENÇÃO!”

E a assustou. Ok, assustou todo mundo.  A turma se dispersou rapidinho sem exceções.

“Er... Edward?” perguntei.

“O que você quer?” quis saber, carrancudo.

“Ah, eu queria pedir desculpas...” funguei. “Eu não queri ter te feito cair, eu só queria ser uma boa aluna.”

“Tudo bem, Ana!” ele suspirou, pondo uma mão em meu ombro.

Aproveitei sua falha e o abracei, óbvio. Completamente perdida no momento, não notei que minha mão havia escorregado.

“Ana, essa é mesmo sua mão que está na minha bunda?”

“Er...”

“DETEEEEEEENÇÃO!”

Ok, né?


FIM

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Se Edward Cullen fosse meu professor eu...

(...) Viveria fingindo tropeçar na Ed. Fis. ( pra ele me carregar sacolé?)

Nome: Manuela Arend (Marie_Hale)
Idade: 13, hm vou fazer 14 dia 20 de out.                           Série: 7ª série
Professor de quê? Educação Física
Exijo que a minha história tenha:   melhores amigas idiotas e que também sejam obcecadas por outros professores ‘-‘
Um traço marcante: Sou muito metida e mandona, sem contar que eu sempre tenho que estar certa quando eu falo 


“Mas, Manu!” Ariadne me xingou. Chataa. “Você não vê que ele vai perceber assim?”

“Querida, realiza!” eu disse, estalando os dedos em frente aos seus olhos. “Eu não to nem aí se ele perceber! Só quero que ele fique perto de mim.”

“Você parece ter osteoporose!”  Beatriz xingou.

“Amiga! Qual é o problema de torcer o pé?”

“Nenhuma!” rebateu Ariadne. “Mas quebrar o pé três vezes POR AULA É EXAGEROO!”

“Você só está com inveja porque teve que assinar aquele contrato.” Devolvi.

“Que contrato?” Ari se fez de boba.

“Aquele de não poder chegar a menos de três metros dele por ter agarrado ele mil vezes...” Bia a lembrou.

“Não sei do eu você está falando...” Ela deu de ombros. “Chegou!” ela comentou, trocando o humor e começando a pular.

“Para!” eu disse, segurando sua cabeça pra ela parara de quicar.

“Venha!” Beatriz disse, carregando ela pra os três metros necessários.

Eu corri pro lado do professor. “Ai, ai, ai...” gemi, quando cheguei perto.

“Você recém chegou! Mal se mexeu! Não tem como ter torcido o pé!” ele resmungou.

“Desculpa.” Comentei, baixando a cabeça. É só ele mandar eu correr...

Como eu havia previsto – na verdade não foi previsão, ele manda sempre – tínhamos que dar uma volta pela quadra pra nos aquecermos. Eu corri no lado dele, rezando pra que eu torcesse o pé na hora certa.

Eu mal cheguei e advinha? Me joguei no chão.

“Ai, ai, ai...” comecei a gemer.

“Levanta daí, Manuela!’ ele xingou. “Deixa de moleza! Pare de fingir torcer o pé! Não agüento mais! Eu vou me aposentar! Ou perder os cabelos.. São tudo um bando de taradas...” e saiu resmungando. Droga! Ele sempre foge...

Chateada, tratei logo de me levantar e continuei a correr. Não sei porque deu errado... Aquilo sempre funcionava! Eu só tentei isso umas 544844544447919794784784548547857485744788 vezes e deu certo...

No final, cansada, caminhei até ele pra falar algo, mas ele me mandou um olhar mortal e eu tratei logo de cair fora! Imagina se ele me faz assinar um contrato também?

Nós tivemos que jogar vôlei junto o com o time de futebol masculino.

Eu estava realmente exausta e não reparei quando dois brutamontes vieram de encontro a mim e me derrubaram no chão. “AAAi!” gemi, dolorida, agarrando meu tornozelo.

Edward correu pra me ajudar e se ajoelhou na minha frente, examinando meu pé cuidadosamente. “Acho que não quebrou... Deve ter sido apenas uma torção.” Falou. “Venha, vou levá-la a diretoria.”

“Eu estou com o pé doendo... Não dá pra caminhar...” choraminguei.

Ele me pegou no colo e começou a me carregar no maior estilo noiva! Ok, esse dia estava sendo muito melhor do que qualquer outro viria a ser! Aham, aham, aham, aham, aham.

“Manuela!” ele exclamou, indignado, do nada. “Você está mesmo apalpando meu peito?”

Ah, droga... Nem vi que minha mão estava ali...

“E que sorrisinho é esse, garota?” perguntou também...


Ele não viu anda ainda. Espera só a porta da enfermaria fechar.... Muahahaha.



 FIM
 

6 comentários:

Nise disse...

Se Edward Cullen fosse meu professor eu...

(...)Teria a mente mais poluída que existe!

Nome: Aysla Monise

Idade: 13 anos Série: 8° ano

Professor de quê? Ciências

Uma mania/ Traço da SUA personalidade: Muito tagarela, não paro de falar. Engraçada e super maluca. Uma Alice na vida.

Gostaria que a minha história tivesse: muita loucura, uma Ays taradinha! E um professor bravo! rsrsrsrs

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

ahhhhhhhhhhhhhhhh *--------------------* fui a 1º que tu postou aqui =D ficou d++ arii, riiiiii muiiiiiiiiiito com tudo, ai que emoção.. adoreei tanto que nem tenho palavras pra falar tudo o que tô sentindo ♥♥
... já tô indo lá pra ler a sua original, depois comento falando o que eu achei ;)

beijoos ♥

P.S. tô na conta do orkut da minha mãe, nem repare se aprecer algo ¬¬' kkk

P.S. sou muiiito monga mesmo, exclui o 1º comentário auahuahuahau

Unknown disse...

Eu te enviei o meu pro seu hotmail, viu
nao me esquece!!

Daiane Farias disse...

Perfeitoo!!
Ri muito com as duas historias!
EU TAMBEM QUERO!!
Beijos

Daiane Farias disse...

Nome: Daiane Silva de Farias, mas pode me chamar de Nanny
Idade: 15 anos Série: 2º ano
Professor de quê?: Historia
Uma mania/ Traço da SUA personalidade: Eu sou muito explosiva, gosto da atenção dos professores e faço charminho para ganhar ponto! (só de vez em quando...)
Gostaria que a minha história tivesse: A sala um bando de arruaceiros e que eu so fosse santa na aula de historia, e fosse lá consolar o professor, e depois com toda moral que eu tivesse manda-se a sala calar a boca, ai o povo começa a me esculhambar ai o ed me defenderia e eu me fingindo de santa agarrada com ele triste pela acusações injustas!!

Vou esperar a minha vez, Beijos

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